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Exames

O Laboratório José Luiz Ribeiro realiza diversos exames através de processos automatizados, proporcionando um número cada vez maior de atendimentos e respostas mais rápidas do estado fisiológico do paciente, possibilitando uma intervenção mais ágil e um menor impacto ao organismo, o que proporciona mais saúde e qualidade de vida.

Selecione uma letra abaixo para acessar informações sobre o exame desejado e procedimentos para sua realização.



Preparatório

Jejum obrigatório no mínimo de 4 horas.

 

 Diagnóstico de hemoglobinopatias e talassemias; diagnóstico diferencial de anemias e hemólise. A eletroforese de hemoglobinas é de essencial importância no diagnóstico diferencial de anemias, microcitoses e hemólises, além de permitir análises familiares em parentes de portadores de hemoglobinas anormais. Seus resultados permitem o estabelecimento ou a exclusão de hemoglobinopatias e talassemias, constituindo importante e amplo procedimento diagnóstico. A presença de variantes de hemoglobina e alterações nas quantidades de hemoglobinas normais pode ser diagnóstica. O metodo usado - HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) em substituição a eletroforese em acetato de celulose permite a identificação de um grande número de Hb anomalas que migram para áreas comuns na eletroforese. Outra vantagem está nas diferenciações entre HbA2 e HbC, HbS e HbD, e entre a HbG e Hb Lepore.

Preparatório

Jejum obrigatório.

 

Auxílio no diagnóstico das dislipemias primárias e secundárias. A eletroforese de lipoproteínas está indicada em determinadas situações: triglicérides no soro > 300 mg/dL; soro de jejum lipêmico; hiperglicemia significativa, tolerância à glicose alterada, glicosúria; ácido úrico sérico aumentado; nítida história familiar de doença coronariana prematura; evidência clínica de doença coronariana ou aterosclerose em pacientes com menos de 40 anos de idade.

Preparatório

 

Jejum obrigatório. 

 

Detecção e quantificação de bandas de paraproteínas em doenças linfoproliferativas; detecção de estados fisiopatológicos como inflamação, perda protéica, gamopatias e outras disproteinemias. A eletroforese de proteínas é um procedimento baseado na separação das proteínas do líquido analisado (geralmente soro, urina ou líquido cefalorraquidiano). Trata-se de um procedimento analítico amplo, cuja interpretação depende dos dados clínico-epidemiológicos do paciente. De todo modo, existem perfis específicos para cada alteração, correlacionados com patologias específicas. Seus quadros mais característicos são a síndrome nefrótica e as gamopatias monoclonais, mas outras alterações podem ser observadas e oferecer importantes dados diagnósticos ao clínico.

Preparatório

 

Coletar urina amostra isolada. Manter refrigerada.

 

É usada como triagem de anormalidades nas proteínas séricas. Em um soro normal, usualmente 
5 bandas (albumina, alfa1, alfa2, beta e gama) são visíveis. O uso da eletroforese capilar 
permite, ainda, devido à sua alta resolução, a separação dos picos de Beta1 (transferrina 
e hemopexina) e Beta2 (Complemento C3), o que resulta em um padrão de seis bandas. Essa 
característica permite ganho adicional na avaliação de pacientes com gamopatias 
monoclonais. Permite, ainda, uma maior taxa de detecção de bisalbuminemia. Bandas 
intensamente coradas das regiões alfa a gama, em áreas que normalmente não contém 
proteínas, sugerem imunoglobulinas monoclonais. Bandas múltiplas, ausência de bandas ou 
mobilidade diferente da normal podem ocorrer por variantes genéticas. A eletroforese de 
proteínas em gel de agarose do líquor é largamente utilizada na procura de bandas 
oligoclonais, definidas como duas ou mais bandas discretas na região gama que estão 
ausentes ou em menor intensidade em eletroforese de soro concomitante. A imunofixação, em 
geral, é preferida por fornecer melhor resolução e ter habilidade para identificar bandas 
de imunoglobulinas específicas. Bandas oligoclonais no líquor têm sido identificadas em 
83% a 94% dos pacientes com Esclerose Múltipla estabelecida, 40 a 60% dos casos prováveis 
e 20 a 30% dos casos possíveis. Também são observadas em quase todos os casos de 
panencefalite subaguda esclerosante, em 25 a 50% das infecções virais do sistema nervoso 
central, nos casos de neuroborreliose, meningite criptococica, neurosífilis, mielite 
transvera, carcinomatose meningea, glioblastoma multiforme, linforma de Burkitt, 
polineuropatia recorrente crônica, Doença de Behcet, cisticercose e tripanossomíase. 
Normalmente a urina não apresenta proteínas, ou apenas contém débil banda de albumina e 
globulina, uma vez que o glomérulo previne a passagem de proteínas. As funções glomerular 
e tubular normais resultam em excreção de proteína inferior a 150 mg/dia. Dois terços da 
proteína filtrada é composta de albumina, transferrina, proteínas de baixo peso molecular 
e algumas imunoglobulinas. O restante, como a glicoproteína Tamm-HJorsfall advem do 
próprio trato urinário. Eletroforese de proteínas na urina separa as proteínas de acordo 
com sua carga e permite a classificação do tipo de injúria. Um padrão normal de 
proteinúria consiste de albumina e ocasionalmente traços de bandas alfa1 e beta. A 
eletroforese de urina concentrada pode não detectar cadeias leves por falta de 
sensibilidade, sendo a imunofixação o próximo passo. Padrões de alterações da eletroforese 
de proteínas na urina: 1) Proteinúria glomerular (lesão mínima, glomerulonefrite, 
nefropatia diabética): aumento da albumina e bandas alfa1 e beta1; 2) Proteinúria tubular 
(lesao medicamentosa, pielonefrite, doença renal vascular, rejeição a transplante): 
aumento de albumina, bandas alfa1, alfa2 e beta-globinas; 3) Distúrbios misto glomerular e 
tubular; 4) Presença de banda monoclonal. 

Preparatório

Coletar urina de 24 horas. Manter em refrigerador.

 

É usada como triagem de anormalidades nas proteínas séricas. Em um soro normal, usualmente 
5 bandas (albumina, alfa1, alfa2, beta e gama) são visíveis. O uso da eletroforese capilar 
permite, ainda, devido à sua alta resolução, a separação dos picos de Beta1 (transferrina 
e hemopexina) e Beta2 (Complemento C3), o que resulta em um padrão de seis bandas. Essa 
característica permite ganho adicional na avaliação de pacientes com gamopatias 
monoclonais. Permite, ainda, uma maior taxa de detecção de bisalbuminemia. Bandas 
intensamente coradas das regiões alfa a gama, em áreas que normalmente não contém 
proteínas, sugerem imunoglobulinas monoclonais. Bandas múltiplas, ausência de bandas ou 
mobilidade diferente da normal podem ocorrer por variantes genéticas. A eletroforese de 
proteínas em gel de agarose do líquor é largamente utilizada na procura de bandas 
oligoclonais, definidas como duas ou mais bandas discretas na região gama que estão 
ausentes ou em menor intensidade em eletroforese de soro concomitante. A imunofixação, em 
geral, é preferida por fornecer melhor resolução e ter habilidade para identificar bandas 
de imunoglobulinas específicas. Bandas oligoclonais no líquor têm sido identificadas em 
83% a 94% dos pacientes com Esclerose Múltipla estabelecida, 40 a 60% dos casos prováveis 
e 20 a 30% dos casos possíveis. Também são observadas em quase todos os casos de 
panencefalite subaguda esclerosante, em 25 a 50% das infecções virais do sistema nervoso 
central, nos casos de neuroborreliose, meningite criptococica, neurosífilis, mielite 
transvera, carcinomatose meningea, glioblastoma multiforme, linforma de Burkitt, 
polineuropatia recorrente crônica, Doença de Behcet, cisticercose e tripanossomíase. 
Normalmente a urina não apresenta proteínas, ou apenas contém débil banda de albumina e 
globulina, uma vez que o glomérulo previne a passagem de proteínas. As funções glomerular 
e tubular normais resultam em excreção de proteína inferior a 150 mg/dia. Dois terços da 
proteína filtrada é composta de albumina, transferrina, proteínas de baixo peso molecular 
e algumas imunoglobulinas. O restante, como a glicoproteína Tamm-HJorsfall advem do 
próprio trato urinário. Eletroforese de proteínas na urina separa as proteínas de acordo 
com sua carga e permite a classificação do tipo de injúria. Um padrão normal de 
proteinúria consiste de albumina e ocasionalmente traços de bandas alfa1 e beta. A 
eletroforese de urina concentrada pode não detectar cadeias leves por falta de 
sensibilidade, sendo a imunofixação o próximo passo. Padrões de alterações da eletroforese 
de proteínas na urina: 1) Proteinúria glomerular (lesão mínima, glomerulonefrite, 
nefropatia diabética): aumento da albumina e bandas alfa1 e beta1; 2) Proteinúria tubular 
(lesao medicamentosa, pielonefrite, doença renal vascular, rejeição a transplante): 
aumento de albumina, bandas alfa1, alfa2 e beta-globinas; 3) Distúrbios misto glomerular e 
tubular; 4) Presença de banda monoclonal. 

Preparatório

Jejum recomendado, mas não obrigatório.

 

O vírus de Epstein-Barr(EBV) é o agente patogênico responsável pela mononucleose infecciosa e está envolvido no linfoma africano de Burkitt, no carcinoma nasofaríngeo e na síndroma linfoproliferativa ligada ao cromossoma X (LPX). Infecta aproximadamente 95% dos indivíduos durante sua vida em todo o mundo. Transmissão: principalmente por via oral. Sintomas: Durante a infância, em geral é assintomática. Na adolescência ou a idade adulta, apresenta-se a forma sintomática (dor de garganta, febre, linfadenite e mal-estar geral, linfocitose). IgM(EBM): A presença de anticorpos da classe IgM anti-EBV é essencial para estabelecer um diagnóstico de mononucleose infecciosa aguda. Há uma infecção primária por EBV quando tem-se o aparecimento precoce de IgM anti-EBV circulante e, a seguir, uma diminuição até níveis não detectáveis. Quase ao mesmo tempo, observa-se uma elevação dos níveis de IgG anti-EBV. *80% dos doentes sintomáticos afetados pela mononucleose infecciosa apresentam níveis muito elevados de IgG e de IgM no primeiro teste. A IgM anti-EBV desaparece da circulação no decorrer de dois ou três meses após o início da doença, IgG(EBG): Após o aparecimento precoce de IgM anti-EBV circulante e, a seguir, uma diminuição até níveis não detectáveis, em seguida, observa-se uma elevação dos níveis de IgG anti-EBV. Permanece nos indivíduos normais semanas ou até vários meses após o início da doença e persiste durante anos, ou mesmo por toda a vida.

Preparatório

Jejum recomendado, mas não obrigatório.

 

O vírus de Epstein-Barr(EBV) é o agente patogênico responsável pela mononucleose infecciosa e está envolvido no linfoma africano de Burkitt, no carcinoma nasofaríngeo e na síndroma linfoproliferativa ligada ao cromossoma X (LPX). Infecta aproximadamente 95% dos indivíduos durante sua vida em todo o mundo. Transmissão: principalmente por via oral. Sintomas: Durante a infância, em geral é assintomática. Na adolescência ou a idade adulta, apresenta-se a forma sintomática (dor de garganta, febre, linfadenite e mal-estar geral, linfocitose). IgM(EBM): A presença de anticorpos da classe IgM anti-EBV é essencial para estabelecer um diagnóstico de mononucleose infecciosa aguda. Há uma infecção primária por EBV quando tem-se o aparecimento precoce de IgM anti-EBV circulante e, a seguir, uma diminuição até níveis não detectáveis. Quase ao mesmo tempo, observa-se uma elevação dos níveis de IgG anti-EBV. *80% dos doentes sintomáticos afetados pela mononucleose infecciosa apresentam níveis muito elevados de IgG e de IgM no primeiro teste. A IgM anti-EBV desaparece da circulação no decorrer de dois ou três meses após o início da doença, IgG(EBG): Após o aparecimento precoce de IgM anti-EBV circulante e, a seguir, uma diminuição até níveis não detectáveis, em seguida, observa-se uma elevação dos níveis de IgG anti-EBV. Permanece nos indivíduos normais semanas ou até vários meses após o início da doença e persiste durante anos, ou mesmo por toda a vida.

Preparatório

Para todas as idades jejum mínimo necessário de 3 horas.

 

Determinação da condição estrogênica feminina; monitoramento do desenvolvimento folicular durante a indução ovulatória; avaliação da produção de estrogênio em homens. O estradiol (estradiol-17B, E2) é o principal estrogênio bioativo produzido pelos ovários, embora seja produzido também pelos testículos e placenta. Sua determinação é realizada para determinar a condição estrogênica em mulheres, especialmente em casos de amenorréia (dosado em conjunto com o hCG), e como guia para monitoramento do desenvolvimento folicular durante a indução da ovulação. É também produzido nas adrenais, nos testículos e a partir da conversão periférica da testosterona. Valores aumentados: tumores ovarianos, tumores feminilizantes adrenais, puberdade precoce, doença hepática e ginecomastia masculina. Valores diminuídos: insuficiência ovariana (inicialmente seus níveis urinários e séricos diminuídos são acompanhados por altos níveis séricos de LH e FSH, em contraste com a situação encontrada em doença hipotalâmica ou pituitária), menopausa, síndrome de Turner, uso de contraceptivos orais e gravidez ectópica. Sua avaliação clínica deve ser realizada com o conhecimento do período menstrual da data da coleta.

Preparatório

Jejum não necessário.

 

 Avaliação de sangramentos vaginais pós-menopausa (devido à conversão de andrógenos circulantes). A estrona é um dos três principais estrogênios, juntamente com estradiol e estriol. É produzida primeiramente a partir da androstenediona originária das gônadas e córtex adrenal. Em mulheres pré-menopausa, mais de 50% da estrona é secretada pelos ovários (podendo também ser produzida a partir do metabolismo hepático do estradiol). Em crianças pré-púberes, homens e mulheres pós-menopausa não suplementadas de hormônio, a principal parte da estrona é produzida por conversão periférica da androstenediona. O tecido adiposo é a principal fonte de conversão. A estrona apresenta baixa atividade biológica quando comparada ao estradiol. Contudo, em circunstâncias anormais (por exemplo, obesidade), a quantidade pode ser suficiente para interferir no processo fisiológico causando quadros de dismenorréia. Em homens, sua dosagem pode ser importante na avaliação de ginecomastia ou detecção de tumores produtores de estrona. Valores aumentados: processo gestacional, fase lútea do ciclo menstrual. Valores diminuídos: hipogonadismo.

Preparatório

Abstinência sexual período mínimo de 3 dias e máximo de 5 dias.

 

Controle pós-vasectomia. No período pós-vasectomia, é esperado que em até 90 dias não haja mais espermatozóides na amostra espermática. Qualquer quantidade encontrada após este período, mesmo que diminuta, deverá ser avaliada pelo médico. O volume espermático normalmente diminui após a vasectomia. Alguns fatores podem estar associados a contagens reduzidas ou ausentes de espermatozóides, mesmo na ausência de vasectomia prévia, como uso de cimetidina ou outros bloqueadores de receptores de histamina, sulfasalazina, nitrofurantoína, ciclofosfamida, procarbazina, vincristina, metotrexato, estrogênios e metiltestosterona. Algumas situações inflamatórias agudas ou crônicas podem também estar associadas a baixas contagens, como: atrofia testicular (após caxumba), orquite, varicocele, insuficiência testicular, obstruções patológicas dos vasos deferentes e hiperpirexia. O volume diminuído da amostra seminal pode estar associado ao tabagismo e à desidratação.

Preparatório

Jejum necessário de 6 horas.

 

 Investigação diferencial de anemias; diagnóstico de policitemia; monitoramento de terapia repositória. A eritropoietina (Epo) é um peptídeo de cadeia única, produzida pelas células próximas aos túbulos proximais, sendo sua produção regulada pelos níveis de oxigênio sanguíneo. Assim, episódios de hipóxia aumentam suas concentrações séricas em cerca de duas horas. A Epo age como fato de diferenciação e crescimento nas células progenitoras eritróides na medula óssea, causando sua maturação e aumento do número de eritrócitos. Em insuficiência renal crônica, sua produção é marcadamente reduzida, o que gerou o desenvolvimento de Epo recombinante humana para reposição. Valores aumentados: tumores produtores de Epo (hemangioblastoma do cerebelo, feocromocitoma, hepatoma, nefroblastoma, leiomiomas, cistos renais e adenocarcinoma renal), policitemia secundária. Valores diminuídos: policitemia vera, doença renal crônica.